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O que é Fisioterapia Uroginecológica?

Você já ouviu falar em Fisioterapia Uroginecológica?

 

A Fisioterapia Uroginecológica é a área da Fisioterapia que trabalha com a prevenção e reabilitação de disfunções relacionadas ao assoalho pélvico. Os músculos desta região têm a função de controlar a urina e as fezes, sustentar os órgãos pélvicos como a bexiga, útero, reto e favorecer uma atividade sexual prazerosa.

 

 

Segundo a fisioterapeuta Elisiane Cristina Coutinho, sócia da Clínica Physical Pilates, com o passar da idade, somada as transformações metabólicas que o corpo apresenta, associadas ao desconhecimento, e ao desconforto de se conversar sobre esse assunto, muitas pessoas apresentam prolapsos genitais que consiste na descida de órgãos pélvicos, como por exemplo, a bexiga, em consequência do enfraquecimento dessa musculatura. Assim a função de sustentação já não existe dificultando o bem-estar físico e psicológico.

 

O desempenho sexual poderá ser comprometido com o enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico, pois não mais existirá a sensação de pressão intravaginal, o que dificultará o ato sexual tanto para a mulher quanto para seu parceiro. Portanto se faz necessário o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico, com o objetivo de conferir e proporcionar uma melhor qualidade de vida.

 

A fisioterapeuta Elisiane cita que a incontinência urinária (IU) é uma das queixas mais comuns nos consultórios de Fisioterapia Uroginecológica, sendo caracterizada como uma perda involuntária de urina. Pode ser classifica em IU por esforço, quando está associada ao aumento de pressão abdominal (tosse, espirro, atividade física); IU por urgência (associada a um forte desejo de urinar) e mista quando há a associação dos sintomas de esforço e de urgência. Acomete mais às mulheres devido a fatores de risco, como por exemplo, o hipoestrogenismo, gestações e multiparidade. Os homens também podem apresentar IU, principalmente após a cirurgia de prostatectomia radical ou parcial, além de crianças com enurese noturna (“xixi na cama”) e disfunção do trato urinário inferior. As mulheres também apresentam mais constipação, conhecida popularmente como “prisão de ventre” e podem ser beneficiadas quando a sua origem é de causa muscular. A incontinência fecal é a perda involuntária de fezes ou flatos e a fisioterapia pode atuar melhorando o tônus e a força da musculatura perineal, aumentando, consequentemente, o fechamento do esfíncter anal e diminuindo as perdas indesejadas.

 

Assim como qualquer outro grupo muscular do corpo humano, os músculos que compõem a musculatura do assoalho pélvico podem e devem ser trabalhados, ou seja, devem ser fortalecidos para ser mais um ponto positivo de forma a contribuir para a saúde.

 

Gestação e parto: Durante a gravidez, os músculos do assoalho pélvico (MAP) sofrem uma maior pressão, porque sustentam, além dos órgãos pélvicos, o bebê, e os anexos embrionários. Neste período, os MAP bem fortalecidos oferecem um apoio maior ao útero, reduz a pressão sobre a bexiga e melhora as dores lombares, que são comuns em gestantes. Os MAP fortalecidos permitem uma recuperação maior e muito mais rápida após o parto, bem como previne as lacerações da parede vaginal que podem ocorrer no parto normal.

 

Prevenção –  O ideal é que a população fosse orientada a realizar esses exercícios, mesmo sem apresentar qualquer disfunção. Porém, a avaliação de um fisioterapeuta para direcionar os exercícios de forma correta, a depender de cada paciente, fará diferença no sucesso clínico.

 

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